

Presto esta homenagem a um grande amigo, que com seu incentivo me ensinou que a arte deve ganhar as ruas e ser levada como dizia Milton, aonde o povo está, e que embora durante nosso 1º evento estivesse trabalhando, me deu força e luz, mesmo a distância, me ensinando com a vivência de seu GRUPO OFFSINA, que é na rua que o artista se expõe e se impõe ao sucesso ou ao fracasso, tentando cativar o passante, o que senta, comenta, participa ou simplesmente ouve.
A Richard Righetti e Lilian Moraes meu sincero obrigado.
Nas fotos que eu mesmo bati, vemos Richard e Lilian, como platéia, e o palhaço Café Pequeno em ação.

por Alceu Nobre Junior
Em papos paralelos em círculos de amizades que ora se ampliam, se fundem, às vezes até se confundem, alguns destes cariocas, como o músico excepcional e violonista da 2ª geração da Bossa Nova, Rick Ventura, sempre uma referência para mim, Alceu Nobre Junior, professor de Educação Física, o amigo, professor e jornalista, Fábio Tubino, o meu professor e amigo, violonista, ouvido de bamba, Tomaz Lemos, me inspiraram há alguns anos a fazer um clube que na essência das reuniões o mote fosse a bossa e o jazz. Na verdade um grande pretexto para o papo de esquina, entre amigos com algo em comum. Até estatuto foi escrito, com o engajamento de quase 20 amigos.
Pois bem, em um destes muitos papos, desta vez com a sempre gentil Sra. Sonia da feira de artesanato ARTLAR, da praça Ben Gurion ou do Chafariz, recebi o convite para que fizéssemos encontros musicais, mensais, entre Tomaz Lemos, músico profissional, e eu apenas um guitarrista amador e esforçado.
Um comentário:
Por Kátia Franco
Olá Alceu,
Moro aqui em Laranjeiras, e gostaria de saber qdo será o próximo encontro do Clube da Bossa Jazz. Saber dessa excelente iniciativa aqui no bairro foi uma ótima surpresa...
Vlw!
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