
Passados alguns dias o número de emails só faz aumentar perguntando sobre o próximo encontro, enfim vai ser até difícil administrar tantas pessoas nas canjas, e isto é ótimo, temos aqui as fotos do sopro e a percussão sútil e oportuna.
por Alceu Nobre Junior
Em papos paralelos em círculos de amizades que ora se ampliam, se fundem, às vezes até se confundem, alguns destes cariocas, como o músico excepcional e violonista da 2ª geração da Bossa Nova, Rick Ventura, sempre uma referência para mim, Alceu Nobre Junior, professor de Educação Física, o amigo, professor e jornalista, Fábio Tubino, o meu professor e amigo, violonista, ouvido de bamba, Tomaz Lemos, me inspiraram há alguns anos a fazer um clube que na essência das reuniões o mote fosse a bossa e o jazz. Na verdade um grande pretexto para o papo de esquina, entre amigos com algo em comum. Até estatuto foi escrito, com o engajamento de quase 20 amigos.
Pois bem, em um destes muitos papos, desta vez com a sempre gentil Sra. Sonia da feira de artesanato ARTLAR, da praça Ben Gurion ou do Chafariz, recebi o convite para que fizéssemos encontros musicais, mensais, entre Tomaz Lemos, músico profissional, e eu apenas um guitarrista amador e esforçado.
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