Uma semana depois de nosso primeiro encontro, cruzo nas ruas e recebo emails, querendo atividades do Clube semanais, calma gente se for pra rolar vai acontecer no momento certo e da forma que possa agradar a "gregos e baianos", da minha parte vou correr atrás para viabilizar.
Ao longo desta semana vou postar fotos com os músicos que tornaram viável a profusão de notas no Evento fazendo da "Jam Session", o ponto alto do Clube, procurando desta forma avivar as lembranças, e uma vontade de quero mais em todos que nos visitaram. Como tinha muita gente vou dividir por instrumentos.

por Alceu Nobre Junior
Em papos paralelos em círculos de amizades que ora se ampliam, se fundem, às vezes até se confundem, alguns destes cariocas, como o músico excepcional e violonista da 2ª geração da Bossa Nova, Rick Ventura, sempre uma referência para mim, Alceu Nobre Junior, professor de Educação Física, o amigo, professor e jornalista, Fábio Tubino, o meu professor e amigo, violonista, ouvido de bamba, Tomaz Lemos, me inspiraram há alguns anos a fazer um clube que na essência das reuniões o mote fosse a bossa e o jazz. Na verdade um grande pretexto para o papo de esquina, entre amigos com algo em comum. Até estatuto foi escrito, com o engajamento de quase 20 amigos.
Pois bem, em um destes muitos papos, desta vez com a sempre gentil Sra. Sonia da feira de artesanato ARTLAR, da praça Ben Gurion ou do Chafariz, recebi o convite para que fizéssemos encontros musicais, mensais, entre Tomaz Lemos, músico profissional, e eu apenas um guitarrista amador e esforçado.
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