




Continuando a matéria de baixo, postamos a atual formação do Clube do Bossa Jazz, e provavelmente definitiva, pela qualidade de todos.
Eu continuo sendo um operário esforçado neste time de craques de músicos com "M" maiúsculo, mas antes de tudo amigos que se divertem e curtem levar um som juntos .
Meu amigo do peito e o cara que ajudou a dar a cara ao que é hoje o Clube, Tomas Lemoz, violão, o vovô da turma e showman, na gaita cromática, Luis Manoel, na batera, o muito competente e boa praça, Simon Stewart, no baixo elétrico, o competentíssimo músico, Thomas Saboga e na guitarra, eu, Alceu Nobre.
Posto também as fotos das crianças, que sempre fazem a beleza e a farra na Praça.

por Alceu Nobre Junior
Em papos paralelos em círculos de amizades que ora se ampliam, se fundem, às vezes até se confundem, alguns destes cariocas, como o músico excepcional e violonista da 2ª geração da Bossa Nova, Rick Ventura, sempre uma referência para mim, Alceu Nobre Junior, professor de Educação Física, o amigo, professor e jornalista, Fábio Tubino, o meu professor e amigo, violonista, ouvido de bamba, Tomaz Lemos, me inspiraram há alguns anos a fazer um clube que na essência das reuniões o mote fosse a bossa e o jazz. Na verdade um grande pretexto para o papo de esquina, entre amigos com algo em comum. Até estatuto foi escrito, com o engajamento de quase 20 amigos.
Pois bem, em um destes muitos papos, desta vez com a sempre gentil Sra. Sonia da feira de artesanato ARTLAR, da praça Ben Gurion ou do Chafariz, recebi o convite para que fizéssemos encontros musicais, mensais, entre Tomaz Lemos, músico profissional, e eu apenas um guitarrista amador e esforçado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário